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13 de dezembro de 2011

PALAVREANDO DESINTERESSES

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Nome dado devido ao conteúdo:
é um conteúdo de cunho acadêmico e de interesse aos alunos da disciplina
(era o que eu pensava no início do semestre)...e o nome foi dado.
Eu não havia tido contato com criação de blogs anteriormente, pois não era uma ferramenta que me chamasse atenção. No decorrer do semestre aprendi a lidar com o blog, sem grandes dificuldades, e pude perceber também a sua importância e praticidade de ser utilizado como estratégia de MKT para as instituições de informação.
Minha dificuldade foi em acompanhar as datas para postagens, mesmo sendo espaçadas semanalmente, um blog exige tempo, pois não é só palavrear desinteresses, mas formar opiniões.

Ferramenta:
blogger...é fácil de mexer e é um dos mais utilizados.

Fontes de busca:
Google, Youtube, bancos de imagens, e algumas ferramentas do moodle.

Sugestão:
cuidar para não travar a vontade de escrever dos alunos,  devido à necessidade de referências extremamente embasadas (os posts devem ser embasados, não me entendam mal), limitando a opinião de quem escreve...já bastam as cadeiras tradicionais. (hehehe)

Achei uma disciplina com abordagem bem diferenciada das habituais do curso de Biblioteconomia. Gostei =)

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  E AQUI FINALIZO MEU BLOG...VALEU!!! 

 Graduanda: Muriel Alexandre Bernardes

 2011/2 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Disciplina BIB03228 - Informação em Mídias Dígitais
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1 de dezembro de 2011

Redes Sociais...outra vez.



LEMBRO-ME DO mIRC ...
@eMaisInfinitasRedesSociais


Tudo bem que a explosão das Redes Sociais surgiu de pouco tempo para cá...mas elas já existem há muitos anos. O que expande não é a rede social do momento, é a expansão de computadores espalhados por aí...facilitando os acessos, logo, facilitando o uso dessas redes. 

Os setores de informação já deveriam estar mais que preparados para essas tecnologias, afinal, se transmitem informação, não imaginavam que esse "bum" tecnológico iria acontecer? Não estavam bem informados?

É no mínimo engraçado essa preocupação das bibliotecas e demais setores da informação em não se adaptarem com a realidade em que estamos, pois cada vez mais as tecnologias são utilizadas para a busca de informações, portanto quem as fornece deveria estar sedento pelas ferramentas que propiciam e aproximam o usuário desta busca.


Pense no quanto pode-se agregar a instituições que transmitem informações, com ferramentas que não custaram absolutamente nada. São de graça e estão aí arrecadando milhões de usuários por segundo...enquanto a sua instituição só arrecada poeira, pois está perdendo estatos por medo de entrar nesse mundo.


Todos possuímos uma mente criativa, esmeresse e coloque-a em prática. Você pode se surpreender com os resultados de alguns projetos APARENTEMENTE caros.






REFERÊNCIAS
Desculpem-me, mas não há. Aproveitei o tema do post para expressar minha crítica.

14 de novembro de 2011

WEBmuseus: uma breve experiência.

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MUSEU: 
“Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, aberta ao público, que adquire, conserva, pesquisa, comunica e exibe, para fins de estudo, educação e lazer, evidência material das pessoas e de seu meio ambiente”. (LOUREIRO,2004)
WEBmuseu:
Com a geração do Ciberespaço surgiram os webmuseus, que caracterizam ambientes informacionais onde são feitas exposições de obras de arte em ambientes virtuais. (LIMA, 2011)
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VISITANDO WEBMUSEUS...

Achei o layout de entrada bem interessante, mas o site está passando por melhorias e está sem acesso por mais 9 dias.

Museu super interessante! Gostei muito do passeio, pena que é um museu somente on line (rsrs); temos total visão 3d, descrição das obras ao clicar nelas, com diversas informações. As exposições são constituídas de obras em pinturas, esculturas e web. A arquitetura é moderna e as obras muito bem organizadas.

O MARGS é mais um site do museu do que um WEBmuseu. Tem fotos das obras, tem espaços 
interativos...é um site bem completo mas, na minha visão, não se enquadra na categoria de WEBmuseu.

Este museu é muito interessante pelo foco que tem. Objetiva juntar história de pessoas. 
Porém, mesmo que só exista na web, nem se compara com o MUVA, por exemplo, pois tem aparência de site. Possui interatividade e uma boa causa, mas seu layout não é atrativo, não possui diferencial que chame atenção das pessoas comuns, que não entendem o sentido de um museu. Para mim, assim como o MARGS, eu o deixaria na categoria de site institucional.


REFERÊNCIAS:

LOUREIRO, Maria Lucia de N Matheus. Webmuseus de arte: aparatos informacionais no ciberespaço. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.33, n.2, 2004.

LIMA, Fabio Rogério Batista. Imagem e Tecnologia: intersemioses em webmuseu de arte. São Paulo: UNESP, 2011. Tese (Mestrado) - Ciências Sociais Aplicadas, Faculdade de Filosofia, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2012.

E-books: uma nova Informação. um novo Suporte.

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A maior vantagem que vejo nos E-BOOKS é a praticidade de carregar 
uma "biblioteca"em um único suporte.

Porém, para mim, é a única vantagem que 
compete com os LIVORS IMPRESSOS. 


Se você consegue estabelecer a diferença entre uma carta e um e-Mail, certamente sabe, por analogia, que livros e e-Books se encaixam no mesmo conceito. Termo de origem inglesa, e-Book é uma abreviação para “electronic book”, ou livro eletrônico: trata-se de uma obra com o mesmo conteúdo da versão impressa, com a exceção de ser, por óbvio, uma mídia digital. (AMARAL,2009)
A facilidade de se ter um e-book a disposicão é, imensuravelmente, mais em conta que um livro de prateleira. Tendo um suporte tablet em mãos, por exemplo, posso ir à China comprar meu e-book e em poucos segundos estarei lendo-o. Como já citado, o peso de carregar a quantidade que precisar também é incomparável ao peso de levar em material impresso. Os formatos disponíveis já são os mais diversos...enfim, tudo coopera para acreditarmos que o livro perderá sua fama.

Mas e o prazer de se ter um livro impresso em mãos? Não são os prazeres que movem o homem? Comprar um livro, e comprar um tablet são coisas que podem ser feitas juntas e uma não precisa substituir a outra. O tablet é um suporte que tem infinitas possibilidades de praticidades.

E porque não ter os e-books? Devemos ter o e-book, para consultas breves, mas acredito que ler um e-book todo é algo que tira o prazer da leitura, que cansa os olhos, que gasta energia...e um simples livro não precisa nem de bateria, ti leva a varios lugares, e não faz mal à tua saúde.

Bom, e quanto às bibliotecas? Por mais que eu ame bibliotecas e faça biblioteconomia, não gosto de me focar nelas. As bibliotecas e os bibliotecários  parecem limitadores do conhecimento e não disceminadores, como deveriam ser. Esse assunto de tecnologia nem deveria ser algo debatido neste mundo de informação, pois é natural que o mundo ande e as "coisas" acompanhem...as informações evoluem  numa velocidade de piscar de olhos e as bibliotecas a passos de tartarugas.
É lógico que os livros sempre existirão, mas também é lógico que cada vez menos as pessoas terão tempo de ficar horas procurando em estantes. Facilita bibliotecário!

REFERÊNCIAS:


REVOLUÇÃO E-BOOK. O peso dos E-books. 2011. Disponível em:<http://revolucaoebook.com.br/>. Acesso em: 14 nov. 2011.

TECMUNDO. O que é e-Book?. 2009. Disponível em:<http://www.tecmundo.com.br/1519-o-que-e-e-book-.htm>. Acesso em: 14 nov. 2011.




31 de outubro de 2011

Jornais DIGIT@IS

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    A tecnologia e a expansão do fluxo de informações está cada vez mais   
   transformando a sociedade e seus hábitos. O ser humano, não precisa nem 
   sair de casa para saber os fatos de sua região ou mesmo de outros lugares 
   do mundo. É somente ligar o rádio, a televisão, ler o jornal impresso e/ou 
   acessar à Internet. Atualmente, a Internet, é o veículo de comunicação mais 
   revolucionário de todos os citados, por reunir várias formas (textos, vídeo e  
   áudio), tudo ao mesmo tempo, com a finalidade de informar e atrair o 
   internauta esteja ele onde estiver e a hora que quiser, pois o conteúdo fica 
   disponível 24 horas por dia. (PRADO, 2006)

          Os jornais eletrônicos apenas acompanham a evolução tecnológica que vem ocorrendo, assim como a maioria dos meios de informação. No início a internet no meio jornalístico era tratada apenas como uma "copiadora" do jornal, onde o mesmo jornal era apenas digitalizado, sem interatividade alguma; atualmente é muito diferente.

Os jornais digitais deixam nossas atualizações de notícias muito mais rápidas e práticas, possibilitando a leitura de vários jornais em um mesmo suporte, a internet. Impactando bastante a maneira como fazemos a leitura dos jornais, o acesso é possível sem a necessidade de deslocamento para a compra de um jornal impresso, isso tudo se tratando em pura informação, pois ainda tem os sites cheios de interatividades, como o http://www.jornaldigital.com/ .

A praticidade é inquestionável, porém a transformação total do papel para o modo virtual, somente será possível quando 100% da população tiver acesso à informação via internet, caso contrário, a informação será limitada a uma parcela da população que possui acesso à internet, e a informação se tornaria discriminadora. Mas a informação é para todos! Portanto não creio que a extinção do formato em papel ocorrerá, tendo em vista que para muitos cidadãos o papel ainda é a maneira mais prática e barata de se obter informação.

Quanto aos profissionais da informação e suas áreas de atuação, este assunto -JORNAIS DIGITAIS-  pode ser uma bela justificativa para convencer seu chefe a informatizar a sua biblioteca, trazendo pessoas novamente a ela e removendo as teias de aranha. (rsrs)

REFERÊNCIAS
ALVES, Rosental Calmon. Jornalismo Digital:Dez anos de web...e a revolução continua. Comunicação e Sociedade, v.9-10, p. 93-102, 2066.

JORNAL DIGITAL. Disponível em: <http://www.jornaldigital.com/fichatecnica.php>. Acesso em: <31 out. 2011>.

PRADO, Cristiane Ramos do. A trajetória do jornalismo impresso para o jornalismo digital. 2006. Disponível em: <http://br.monografias.com/trabalhos2/jornalismo-impresso/jornalismo-impresso.shtml#desa>. Acesso em: <31 out. 2011>





11 de outubro de 2011

VÍDEO: fonte de INFORMAÇÃO


.AVI | .MPG | .MPEG | .MOV | .RA | .RM | .ASF
Play!

Atualmente temos os mais variados suportes de informação, livros/papel (que são os mais comuns), microblogs, blogs, os tradicionais rádios e programas de televisão -enfim- em tudo há informação, inclusive nos vídeos. É possível termos acesso a diversas informações, relevantes ou não, elas estão disponíveis em canais como o famoso YouTube, por exemplo.

Das mais simples maneiras que buscamos informações ou que elas chegam até nós, podemos acompanhar a sua evolução (dos suportes). De maneira mais interativa, temos as imagens que nos ajudam a captar dados e transformar em informação, porém, mais proveitoso ainda são os vídeos, os quais deixam as imagens com movimentos! A captação das imagens é tão rápida que não é possível notar a troca de frames, e a recepção é tão proveitosa que hoje podemos ter até aulas ministradas por meio da internet e depois de assistidas, podemos dar um replay quantas vezes quisermos.

  

Como diz no vídeo acima, cabe a nós filtrarmos as informações que chegam até nós. Vivemos bombardeados de notícias, dados, novidades - nossa mente fica em constante download.


Como Bibliotecário, pode-se usar esta ferramenta para divulgação das atividades do profissional, da instituição onde se encontra a biblioteca "x" e para fazer um ótimo Marketing dos serviços prestados aos seus usuários. O MKT nada mais é do que informações passadas de forma atraente ao seu público alvo; faça um VÍDEO super atraente, e aguarde os resultados!


REFERÊNCIAS:

TERRA NETWORKS. Entenda os formatos de vídeos mais populares. Disponível em: <http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI500088-EI15607,00-Entenda+os+formatos+de+ video+ mais+populares.html>. Acesso em: 12 out. 2011.

YOUTUBE. Blog Jacaré Banguela. O papel da Informação. 2011. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=DbiI-kx_xyY&feature=fvsr>. Acesso em: 12 out. 2011.

WIKIPEDIA. Cinema.  Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema>. Acesso em: 12 out. 2011.

EGGERT, Gisela; MARTINS, Maria Emília Ganzarolli. Bibliotecário. Quem é? O que faz? ACB, Florianópolis, v.1, n.1, p. 45-48, 1996.

26 de setembro de 2011

Banco de IMAGENS: e seus Direitos Autorais

Copyright © 2011. Todos os Direitos Reservados.


BANCO DE IMAGENS são locais que armazenam imagens/fotografias para disponibilização na internet, a maioria, por um certo custo. Temos diversos exemplos destes hospedeiros: Shutterstock, Valorpix, Foto Search, etc. Geralmente são imagens que possuem o logotipo do local armazenado, como marca d'água, bem no meio da figura - a fim de evitar cópias sem que seja feito o devido pagamento. Quando a imagem é adquirida, e na maioria das vezes, por um custo bem baixo, ela é disponibilizada ao seu cliente sem a logomarca e com os direitos autorais liberados.

Os DIREITOS AUTORAIS, são referências concedidas aos autores intelectuais de uma obra literária, artística ou científica, dando a eles total posse sobre sua produção. O Copyright, é o direito de cópia, que é exclusivo do seu autor, ou entidade autora e que pode ser ou não concedido, este direito de cópia, a outros; vemos muito o logotipo deste direito em rodapés de sites.

A título de Marketing, que tem sido o meu foco, considero a compra dessas imagens como desfavorável. Por mais que tenha adquirido essas imagens corretamente, como os direitos autorais exigem, para a o seu trabalho exclusivamente, ela não é exclusivamente sua, e nem personalizada para você. Então a menos que você altere ela em algum programa de imagens, como o Photoshop, por exemplo, eu não indico o uso destes bancos de imagens.
PeRsOnAlIZe !..!..! 


REFERÊNCIAS 

WIKIPEDIA. Direito Autoral. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_autoral>. Acesso em: 10 out. 2011.

WIKIPEDIA. Copyright. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_autoral#Copyright_.
22.C2.A9.22> Acesso em: 10 out. 2011.

MARÚ, Carolina Vigna. Indo além do Banco de Imagens. WIDE a revista dos profissionais de internet, v. 86, abr. 2009.